terça-feira, 8 de novembro de 2011

DNJ 2011

A participação da mulher na vida da Igreja é um fato inegável. Porém, como na
sociedade civil, a mulher herdou o estereótipo de ser destinada unicamente “à
procriação e aos trabalhos domésticos”. Isto vinha impedindo que, muitas vezes, ela
fosse considerada “sujeito” da vida eclesial.
Ao reconhecer as mulheres como parte da história do cristianismo,
questionando por que elas não são aceitas como ministras do Evangelho Cristão, não se
pode mais conceber que em pleno século XXI elas continuem anônimas, e sua atuação
continue restrita a um papel de submissas e criadoras do lar.
Nos últimos anos, os estudos de gênero têm contribuído de maneira significativa
para a introdução de novas abordagens da realidade em todos os campos do
conhecimento. Os estudos de religião também têm sido influenciados por essa
perspectiva de análise. A inclusão do estudo de gênero nas pesquisas sobre as religiões
vem construindo uma importante área de reflexão.
1º “Ser mulher é”: refletir sobre os papéis sociais atribuídos a mulheres e homens e provocar questões essenciais para uma convivência igualitária.
2º “A vida comunitária tem a marca das mulheres”: refletir sobre o papel das mulheres para nossas comunidades e as suas contribuições para a construção da Civilização do Amor.
3º “O protagonismo feminino”: sensibilizar para as dificuldades enfrentadas pelas mulheres e descobrir e valorizar os movimentos, principalmente o feminista e sua importância na vida de toda sociedade.

TEMA: JUVENTUDE E PROTAGONISMO FEMININO
LEMA: JOVENS MULHERES TECENDO RELAÇÕES DE VIDA.

Agradeçemos a particapação do jovens da cidades de ITAÚBA, NOVA SANTA HELENA, COLIDER E MARCELANDIA.